
Teço como se estivesse escrevendo poesia.
Ponto por ponto,
palavra por palavra
nasce o texto.
Vida inscrita em cada peça.
Manuseio

Maria Esther Maciel - In Triz
Tépidas
essas mãos
que divagam devagar
por meus relevos
óbvios
e demoram fundo no obscuro
ponto
onde o corpo
se abisma
e silencia,
absurdo.
lindo e poético seu blog... coisas que faltam na vida, sonhar, delirar, se extasiar, assino como anonimo pois estou com problemas de postagem, sandra - fada do crochet, bjos
ResponderExcluirSandra, volte sempre amiga.
ResponderExcluirOi amiga querida
ResponderExcluirVim agradecer a visita e gostei muito do seu cantinho, você é muito talentosa, Parabéns!!!!
Lindas as pelerines!!!! amei!!!!
Fique com Deus!
Beijinhos^_^